Hoje, renego, abnego, nego.
Digo à carne pura, sua trajetória é infortúnio.
Digo à má sorte, eu sou a metáfora que te extingue.
Digo às horas, algemas destroçadas.
Digo às certezas; meus soluços, bastam eles.
Hoje, respiro rente à imensidão.
Digo à nobreza da existência, sonho é realidade.
Digo às estrelas, paisagem que irriga meus suspiros.
Digo aos grilos, prelúdio das nossas sinfonias.
Digo ao aconchego, me aperta mais forte!
Digo aos nossos ruidos baixinhos sussuros tenros
E emudeço.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
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