sexta-feira, 1 de abril de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Ainda não está pronto
Revoada sutil, ociosa,
recanto?
aquela que embalsama a semente
que se erva em sórdido encanto
a exigir soldo indecente
se aresta, se agrega, se encarrega
de varrer do chão virgem sua costela
e esfacela-la com uma só pisadela
a causar-me tumores por desilusão
e segregar-me em hematoma
meus sonhos, minhas esperanças, sublimação!
e com um bafo gélido, em doloroso coma
tremo nesta revoada hostil, danosa,
pranto.
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